Pressão a toda a largura do terreno

Ora, hello again. Mais uma vez o título deste meu texto deixará concerteza muita da pouca gente que cá vem com a "pulga" atrás da orelha. Passo a explicar: durante o tempo em que deixei o cotão e pó assentar de novo sobre o meu blog (ver texto anterior), recebi inúmeras e variadas pressões para voltar aos manuscritos e escritos que decoram este espaço. Pois bem, não o fiz mais cedo, porque não sabia sobre que escrever... e ainda hoje não sei, mas enfim... adiante.

Resolvi aparecer, cedendo então a essa pressão positiva, desencadeada e levada a cabo por uma amiga e colega neste universo bloguista. Mesmo não tendo um assunto, nem um texto elaboradamente bem elaborado, decidi avançar e apesar de muita coisa se ter passado nestas últimas semanas, inclusive o meu 22º aniversário, decidi então falar desse clássico do futebol português, onde uma onda de apoio elevou o meu Sporting Clube de Portugal a bater o FCP. Dia memorável esse, de importância elevada até, pois durante toda a semana andei a aturar comentários jocosos de portistas que, envoltos em toda a sobranceria que possuem, me ridicularizavam com ditos e frases como: «O teu Sporting vai levar três ou quatro...», »Aquilo é que vai ser um massacre...» e outros que tais... como tal na segunda passada vinguei-me... e eles à luz das evidências calaram-se. Frases como: «Vocês ontem jantaram uma batatinha com um frango, não foi...», «Vá, falem lá agora, que eu quero-vos ouvir falar...» e outras mais, fizeram rejubilar o meu coração leonino e os muitos vermelhos que por nós torceram.

Pegando na parte da batata com frango quero aqui deixar o meu apoio e solidariedade, e porque não uma palavra de apreço e o meu muito obrigado ao Helton e dizer que estou do lado dele quando ele diz que aquele primeiro golo não é frango... não é não senhor... eu vi e realmente só quem está realmente de fora, quem não quer ver e quem age de má fé pode dizer que aquilo é um frango... Helton, homem católico, ainda imbuído do espírito natalício que ainda à bem pouco tempo vivemos, e seguidor da frase "O Natal é quando um Homem quiser", não deu frango, não senhor... aquilo foi um Perú... e como o outro diz: com penas e tudo...

Viva o Helton, viva a Mim e viva a Mischa Barton, que no passado dia 24 completou 22 anos.
Abraços e beijinhos.