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terça-feira, fevereiro 26, 2008

Será que os "Nuestros Hermanos" serão assim tão nossos irmãos como possa parecer?

Ora hello again.
Decidi a muito custo voltar a actualizar este meu espaço, embora tenha lutado contra o meu Eu, dado que a preguiça e falta de vontade era imensa... e só depois de apontar uma pistola a mim mesmo lá cedi a vir escrever aqui mais umas quantas linhas de estupidez pura e parvoíce em bruto.

Como devem supôr pelo título, caso sejam capazes disso, venho-vos falar desse povo tão nosso irmão, tão querido e tão amigo, que eu se pudesse elevava muros com uma altura duns 50 metros à volta do dito país e com o que tivesse à mão, fossem mangueiras, baldes ou alguidares, enchia o enorme reservatório de água, criando assim uma enorme piscina, para qual os portugueses pudessem tirar para proveito próprio no verão, quando o calor apertasse e fosse necessário ir a banhos para refrescar.

Agora mais a sério, que eu não quero ofender susceptibilidades e os meus próprios ascendestes espanhóis, há diferenças bonitas, parvas e até ridículas ao nível da língua... e são essas mesmas diferenças ou algumas delas que eu vos trago hoje.

Começando pelo desporto... o Benfica se fosse um clube espanhol jogaria não de encarnado ou vermelho (como preferirem) mas sim de rojo.
Além desta diferença os espanhóis no meu entender têm a mania da grandeza... porque chamar a banana de plátano não me soa bem... já dizer por si só:«Olha, dá me aí uma banana...», pode não soar bem, imaginem o que seria alguém virar-se para o melhor amigo e dizer:«Epah, vê-se me passas aí um plátano...». Desculpa lá, amigos amigos, mariquices à parte.
Quem se lembra também, por exemplo, de chamar táson a uma taça e zanahoria à cenoura? Vendo bem estes e outros exemplos, eu sou um defensor da teoria de que o fulano que criou o espanhol, o castelhano ou seja o que for, estava com uma grande bebedeira em cima... e vendo bem a forma como os espanhóis chamam ao simples objecto que é o copo, não me admira nada que seja fácil aos "nuestros hermanos" ficaram alcoolicamente possuídos. Ficam a saber desde já, que se algum dia forem a Espanha não peçam um copo, mas sim um vaso... realmente não admira que depois andem de caixão à cova... e depois vê-se... vão os nossos adolescentes para Lloret del Mar e outras que tais e a beber por vasos fica tudo passado da cabeça.
Pra finalizar deixo-vos aqui o conselho de se um dia alguém vos oferecer uma galleta primeiro perguntem se a tal galleta é portuguesa ou espanhola... porque tenho que lhes tirar o chapéu nisso... a galleta espanhola é muito melhor que a portuguesa...

E por aqui me fico, prometendo, mas não sei se cumprindo a tal promessa, de voltar brevemente.