A Mulher: os seus defeitos e o seu papel na sociedade actual
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Comecei então a matutar (não fazer confusão com a palavra Matutano, nem com o ex-jogador de futebol do Belenenses, Matateu; matutar é um sinónimo de pensar... algo que eu faço com estilo. Como só eu sei fazer!) e revi várias possibilidades para o tema deste meu terceiro texto. O discurso seguinte foi o que se passou dentro da minha linda cabeça e inesgotável fonte de inteligência que é o meu cérebro: -“Falar sobre o quê? Sobre as pessoas que me rodeiam? Não, acho que não... já todos sabem que as pessoas que me rodeiam são más influências.” - Isto foi o que eu pensei... e realmente é o que corresponde à verdade, pois as pessoas que me rodeiam, e que respiram o mesmo ar intoxicado que eu respiro são na realidade más influências. O que traz a vantagem do meu blog proliferar mais depressa por todos vocês e de eu vos poder encher essa cabeça de coisa nenhuma mais rapidamente (Pronto, ok...nem todos vocês são más influências).
Poderia talvez falar sobre a fauna e a flora deste país... mas em relaçao à flora, o assunto foi banalizado e levado a extremos por outros dois “Irmãos da Congregação do Blog”, que falaram exaustivamente de eucaliptos (imagine-se! Sobre eucaplitos. Que falta de originalidade!). Sobre a fauna (é melhor corrigir isto senão ainda me comem vivo) de Portugal, sei que leões só em Alvalade (e no Circo da TVI. Não há tantos leões como palhaços, mas enfim, adiante), gatos pingados estão na Assembleia da República (depende se não estiverem a faltar) e o espécime urso só há mesmo na Luz.
Caes é o que há mais. Aproveito para fazer um aparte e dizer à p*** que ligou cá para casa a dizer que as minhas cadelas fazem muito barulho, que é uma v***, ao qual não falta apetrecho nenhum, pois ja vem com c***** e tudo... é por estas e por outras, que este país nunca há de sair da cepa torta... enfim, não perdemos mais tempo com c***** de m**** que não valem uma linha do que eu escrevo (espero que tenham desligado as vossas colunas durante o tempo que utilizei esta linguagem mais provinciana e mais ligada às raizes da gente do norte.) Nesta questão o meu pai foi mais objectivo e depois de ter falado com a dita cuja e de lhe ter desligado o telefone na cara proclamou em voz alta e possante: - F***-**, só p****. -Acho que ele até roçou a boa educação, mas pronto... Adiante de novo.
Com tudo isto, ainda não me resolvi quanto ao tema a tratar em questão, duma forma mais aprofundada e profunda, neste meu terceiro texto...
Como todos ou quase nenhuns sabem, eu sou gestor de capitais, embora me pareça que vá mudar de ocupação dentro em breve. Como tal deixarei algumas das minhas memórias e acontecimentos mais divertidos ou mesmo sem piada nenhuma neste meu post ou noutro mais adiante acerca de episódios que passei aquando do meu cumprimento das ditas funções.
Poderei contar historias como a do velhinho que chegou à Worten e me perguntou pelos iogurtes... ou ainda daquele senhor, que embora nao me conhecendo de lado nenhum e depois de me ter pedido uma factura relativa às suas compras e ainda depois de eu lhe perguntar em que nome ficava a factura, ele foi capaz de me responder: - No meu! – Agradeço à pessoa em questão por depois de ter olhado para mim e de ter dito para com ela que eu, além de todas os grandes e virtuosas virtudes que possuo, ainda ter achado que eu teria também o dom da adivinhação... se tenho, lamento informar que tal dom ainda não se manifestou e, consequentemente ainda não ganhei o EuroMilhões.
Mudando de tema, debrucemo-nos sobre o desporto. Em termos desportivos, e agora que os principais campeonatos estão a acabar, muitas dúvidas foram desfeitas e outras vão se acabar por revelar. O Pinto ainda não morreu e se, porventura, os árbitros já não vão para o Brasil, pois não estão para serem roubados, actividade que eles próprios praticam em Portugal, o destino de eleição para estes senhores poderia muito bem ser, na minha opinião, o Iraque... assim como assim, talvez fossem fod... lixados vá, por uma qualquer bombita. A juntar-se ao senhor acima descrito, vieram-se juntar mais dois... um que fala mal a nossa língua, o outro que é conhecido por ter umas orelhas como o Topo Gigio. Falo, claro está, de LFV e de JV. E se antes o nosso campeonato se regia por uma razoável competitividade em termos futebolísticos, hoje em dia temos uma maior rivalidade e competição noutras áreas, tais como:
- lançamento de cadeiras, modalidade que se divide em três. Temos o campeonato para o homem mais forte a arrancar cadeiras (ganha quem arranca mais no menor curto espaço de tempo), e temos ainda mais duas competições em que o objectivo é atirar as cadeiras, mas em busca de resultados diferentes. Se numa delas, ganha quem atirar a ou as cadeiras o mais longe possível, no outro ganha quem acertar no maior número de pessoas com as ditas cadeiras. Se acertar num comum cidadão ganha-se um ponto, em jogadores ou equipa técnica do adversário ou até da equipa da casa ganha-se dois, e se for na polícia amealha-se três pontos. Tudo isto é filmado para depois se poder atribuir os pontos e os respectivos prémios justamente. (Há até adeptos que chegam a arrancar cadeiras do próprio estádio tal é a vontade de participar e consequentemente, ganhar);
- lançamento de cuspo, escarreta, lulas verdes ou doutra cor qualquer, ou até o simples perdigoto e afins e o arremesso de certos e determinados impropérios com vista a insultar o árbitro, a mãe do árbitro ou simplesmente o primo mais afastado deste e que mora na província. Como esta competição indica, o objectivo é acertar no maior número de pessoas com o fluido corporal acima descrito sendo que se ganha mais pontos se o visado for o árbitro ou restante equipa de arbitragem. As partes do corpo onde se acerta com a dita cuja também conta, sendo a cabeça um dos sítios que mais pontuaçao dá. No lançamento de impropérios ou insultos, como lhes queiram chamar, ganha, claro está, quem for mais indecoroso e conseguir corar mais depressa tanto os visados, como os que, mesmo não tendo nada a ver com aquilo ficam vermelhos de vergonha com a linguagem proferida, pelo dito sujeito ou sujeita.
- além do melhor marcador e do jogador com mais distinções de melhor em campo, passou a existir também uma competição onde os jogadores insultam os fiscais de linha, tentando ao mesmo tempo não serem expulsos (esta competição apareceu devido aos saudosistas que não se esqueceram dos modos como Nuno Capucho se dirigia aos árbitros assistentes quando vestia a camisola do Porto). Ganha, claro está quem mais insultar e for menos vezes excluído das partidas. Mas esta é ainda uma competiçao restrita praticamente aos defesas laterais, tanto esquerdos como direitos e extremos, pois os restantes jogadores preferem insultar o chefe da equipa de arbitragem e os guarda-redes insultam os adeptos, se assim for necessário.
- existe ainda o troféu "O Maior Flop do Ano" relativo a compras de jogadores... e esse talvez vá para o Sporting... grande João Alves, não haja dúvida... existe ainda o Beto do Benfica, de maneiras que a competição continua renhida. Veremos se algum deles jogará na última jornada e resolverá a questão na atribuição desta distinção. Mas só estes dois estão nomeados, porque o Simao (vai, está tudo acertado, entrou no avião, sentou a peida, não, levanta a peida de novo... -Porra, já não vou!) não foi para o Liverpool. Esse era o flop da década.
Existem vastas mais, como as declarações mais patéticas, só resolvidas agora, a favor do senhor treinador do Benfica (já no ano passado quando o SLB perdeu em Vila do Conde o troféu “A melhor Declaração Patética” foi para Petit). O prémio “Urso do Ano” foi também para o senhor treinador do Benfica.
E poderia falar disto até à 1h30m da manhã, mas neste momento são já 1h27m de maneiras que acho que vou ficar por aqui em termos de escrita e vou-me embora, mas não saindo do meu quarto.
Gostaria ainda de dizer, antes de me despedir de vez, por esta vez, que tudo aquilo que aqui disse é baseado em situações verídicas e que não o deve experimentar num estádio perto de si. Aproveito ainda para dizer a quem quer que leia este meu blog, seja de que clube for, do pior (são todos, tirando um), ou do melhor (obviamente o Grande Sporting Clube de Portugal), que não pretendi ferir susceptibilidades, nem acicatar ânimos. Apenas exprimi e não é de espremer, a minha opinião que, acho a esta hora não provocou um corre-corre na bolsa de Lisboa, portanto não liguem, leiam apenas, comentem, deixem receitas de culinária, enfim, o que quiserem, mas não me insultem.
Muito obrigado e um bem haja a mim, a eu, a ti, a ele, a nós, a vós, a eles e a todos vocês também (porque não?!). Um xau, um adeus, um obrigado e um até à próxima.